Mídia, escola e leitura crítica do mundo
Gostamos
 muito do texto de Graça Caldas pois ele nos permitiu um maior 
aprimoramento da nossa visão em relação ao uso da tecnologia nas salas 
de aula. Como ela cita em suas falas que a  incapacidade de leitura para
 além dos códigos linguísticos dos
alunos, sejam eles de escolas públicas ou privadas, tem sido objeto de
reflexão dos educadores brasileiros para identificar as causas e encontrar
caminhos para alteração desta realidade. Hoje temos alunos que leem mas não interpretam, alunos que leem mas não conseguem transcrever o que pensam.
alunos, sejam eles de escolas públicas ou privadas, tem sido objeto de
reflexão dos educadores brasileiros para identificar as causas e encontrar
caminhos para alteração desta realidade. Hoje temos alunos que leem mas não interpretam, alunos que leem mas não conseguem transcrever o que pensam.
 Após
 refletirmos sobre algumas atividades que trazem o uso da mídia  de 
maneira positiva para a sala de aula lembramos do projeto sobre a água 
que foi desenvolvido na sala de aula da Lucimar Coelho Galazzi em os 
alunos fizeram uma pesquisa externa sobre o uso da água pela comunidade 
local. Os alunos trouxeram para a aula seguinte muitas informações e a 
partir daí formularam em grupos algumas ações voltadas para economia da
 água, digitaram os panfletos educativos e os distribuíram por toda a 
escola e para a comunidade também.
 Achamos
 que este projeto envolveu a família, a comunidade e a escola, além 
disso as crianças estiveram em contato com a informação, transformando-a
 em falas e posteriormente em sinais gráficos(letras).  E este deve ser 
objetivo da da mídia na sala de aula, fazer com que os alunos a usem de 
maneira que posam transformar as informações em conhecimento.
COMPONENTES: Maria H. F Schaeffer, Marciléia Ferreira Guedes e Lucimar Coelho Gallazi,Gema Lúcia Dalleprane.